Freqüentou a Escola Guignard entre 1944 e 1950, onde estudou desenho com Alberto da Viera Guignard e escultura figurativa com Franz Weissmann. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1953, iniciando sua carreira de diagramador nas revistas Manchete e A Cigarra. Participou do Grupo Neoconcreto no Rio de Janeiro (1959-1961), e elaborou a reforma gráfica do Jornal do Brasil (1957/59). Fez por muitos anos a diagramaçao de muitos jornais, como: Estado de Minas, Jornal da Tarde, Correio da Manhã, entre outros.
Após receber uma bolsa da Fundaçao Guggenheim e o Prêmio Viagem ao Exterior no XV Salão Nacional de Arte Moderna, em 1967, viajou para os Estados Unidos, fixando-se em Nova Jérsei. Em 1971 retornou a Belo Horizonte, dedicando-se a atividades artísticas e educacionais.
Amilcar de Castro é considerado pelos críticos e historiadores da arte um dos escultores construtivos mais representativos da arte brasileira contemporânea.
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